Com a pequena exposição durante a “Parada Gay” (Parada LGBT+) sobre a realidade das travestis, mulheres e homens transgêneros e pessoas não binarias já é possível a formulação de uma justificativa sólida no argumento de que as demandas sociais, culturais, políticas, de direito e de cidadania apresentadas pelos homossexuais masculinos cisgêneros não alcançam, por vezes, as urgências de pessoas trans.
Com a pequena exposição durante a “Parada Gay” (Parada LGBT+) sobre a realidade das travestis, mulheres e homens transgêneros e pessoas não binarias já é possível a formulação de uma justificativa sólida no argumento de que as demandas sociais, culturais, políticas, de direito e de cidadania apresentadas pelos homossexuais masculinos cisgêneros não alcançam, por vezes, as urgências de pessoas trans.
No mês de junho, entre os dias 03 a 24, acontecerá a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo (2022), o maior evento de protagonismo de Travestis, pessoas Transgêneros Binárias e Não Binárias, da América Latina. Neste ano, o evento será em formato híbrido, com eventos presenciais e online, e contará com personalidades de renome, como Angélica Ross, Dominique Jackson, Erika Hilton, Pri Bertucci, Nick Cruz, Bixarte, Cidão Furacão, Danny Bond entre outras pessoas convidadas.
Dia 11 e 12 de Junho
Praça da Bandeira, 137 Próximo Metrô Anhangabaú
Centro, São Paulo, SP
Praça da Bandeira, 137
Centro, São Paulo, SP
11 e 12 de junho
Dia 11 | 11h – 01h
Dia 12 | 11h – 20h
Dia 17 de Junho | 11h – 21h
Largo do Arouche Próximo Metrô República
República (centro), São Paulo, SP
Largo do Arouche
Centro, São Paulo, SP
17 de junho
11h – 21h
No mês de junho, entre os dias 03 a 24, acontecerá a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo (2022), o maior evento de protagonismo de Travestis, pessoas Transgêneros Binárias e Não Binárias, da América Latina. Neste ano, o evento será em formato híbrido, com eventos presenciais e online, e contará com personalidades de renome, como Angélica Ross, Dominique Jackson, Erika Hilton, Pri Bertucci, Nick Cruz, Bixarte, Cidão Furacão, Danny Bond entre outras pessoas convidadas.
03, 10 e 24 de junho
19h – 20h30
Dia 11 e 12 de Junho
Praça da Bandeira, 137 Próximo Metrô Anhangabaú
Centro, São Paulo, SP
Praça da Bandeira, 137
Centro, São Paulo, SP
11 e 12 de junho
Dia 11 | 11h – 01h
Dia 12 | 11h – 20h
Dia 17 de Junho | 11h – 21h
Largo do Arouche Próximo Metrô República
República (centro), São Paulo, SP
Largo do Arouche
Centro, São Paulo, SP
17 de junho
11h – 21h
Humorista, roteirista, ator, amante das minas, nordestino e fofoqueiro. Essas são algumas características que descrevem o jovem de 28 anos, que despontou pelo país com seu show de Stand Up Comedy.
Radicado em São Paulo, mas foi em sua terra natal, Aracaju (SE), que João Gabriel foi pioneiro na categoria, sendo o primeiro humorista trans nordestino a se apresentar no formato Stand UP. João Gabriel vem desde 2011 se apresentando pelo Brasil e protagonizou com Whindersson Nunes a série “Lascados e Pelados ” (parodia à serie Largados e Pelados do Discovery Channel)
Especialista em Diversidade, Gestão, Direitos Humanos e Resolução de Disputas. Escritor, professor, palestrante e consultor para pessoas e negócios. Fundador e diretor da Mikkel Mergener Consultoria & Tutoria. Graduando em Direito pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com TCC sobre “A mudança de documentos de pessoas não binárias no Brasil”. Conselheiro do Comitê de Jovens Arbitralistas do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CJA/CBMA) e membro do grupo de trabalho sobre diversidade na arbitragem do Comitê Brasileiro de Arbitragem (CBAr).
Mulher cis, Lésbica, Mestranda em Culturas Literárias Europeias pela Universidade de Lisboa (PT) e Université de Strasbourg (FRA). Bacharel em Cultura Visual pela National College of Arts and Design (Dublin, IRL) com a tese “L’Écriture Féminine and the semantics of space: how exhibition design can be a feminist practice”. Head de Inteligência de Operações Criativas na The Grid, estúdio criativo de RH que faz parte da FLAGCX フラグ, o maior grupo independente de comunicação da América Latina.
Mulher cis, atriz, roteirista, empreendedora e ativista que construiu uma carreira com diversos pioneirismos na américa latina. É a primeira atriz protagonista a ser roteirista chefe de telenovela, serie e filmes; foi a primeira roteirista latina a se formar em Showrrunner em Los Angeles; a única atriz brasileira a participar do SUNDANCE DIRECTORS LAB com o filme Casa Grande. Além disso é criadora da marca DONA DE SI, assim como do INSTITUTO tornando-se uma das vozes mais poderosas do Brasil atuando pelo empoderamento feminino em todas as áreas da economia, com resultados excelentes.
Recrutadora Sênior com foco em Diversidade, para América Latina e VP global do grupo Salesforce Women’s Network. Com mais de 17 anos de experiência profissional nas indústrias financeira e de tecnologia, Luana é também voluntária no grupo Outforce (LGBTQIAP+). Estudou na Polônia, Espanha e Inglaterra. Graduada em Direito, certificada por Stanford em Diversidade e Inclusão para Excelência Organizacional, agora foca em Diversidade, Inclusão e Equidade ligados à Responsabilidade Corporativa.
Estilista baiana, trans não binária, 32 anos, de Barreiras Bahia tem uma marca que luta contra os preconceitos, a marca leva seu nome. A MARCA preza pela diversidade. Além de estilista e empresária, Isaac Silva é uma militante onde usa a moda para falar de movimento social e tem o lema do “ Acredite no Seu Axé” sua marca atualmente desfile na SPFW ( São Paulo Fashion Week) e tem duas lojas físicas e uma on line, acabou de fazer uma collab com havaianas e uma collab com a Casa Neon Cunha casa de acolhimento para pessoas Queers em situação de rua. Acredite no Seu Axé!
Homem trans, preto, formado em Sistema da Informação, Ativista e Militante em Causas LGBTQIAP+ no Coletivo Núcleo de Resistência, atuante na comissão do time de Futsal de Homens Transmasculines, campeão no primeiro “Jogo da Diversidade LGBTQIAP+” no município de São Paulo, Sport Club T Mosqueteiros, Membro da Coordenação de Politicas Públicas IBRAT NACIONAL.
Homem Trans, que tem uma vida toda de luta pela Sociedade Civil e a população LGBTQIA+ em busca dos Direitos Humanos desta população, sendo presidente do CEAS/AP, Conselheiro nos: CELGBT, CMLGBT, CES, CMS, CEDIMAP, COMIGUALDADE RACIAL, INJUVE e hoje Coordenador de Estadual do IBRAT. E hoje eleito por unanimidade da Comissão da Parada LGBTI de 2022 Estado Amapá como Padrinho da parada.
Indígena Ka’aeté em retomada, travesti, graduanda em letras Português-Inglês, divulgadora e estudiosa da língua Tupi.
Homem Trans, fundador do time Meninos Bons de Bola, mora em São Paulo/Zona Sul, educador social, 6 anos em testosterona e nas horas livres gosto de escrever.
Homem trans, nordestino cheio de orgulho de minha origem e cultura. Atualmente mora em São Paulo e Coordenador de comunicação do IBRAT SP.
Homem Trans, faz parte do time Meninos Bons De Bola e no momento é autônomo. Mora na região de Pirituba, tem um pet e é solteiro.
Homem trans, superintendente LGBTQIA+ na secretaria municipal de Direitos humanos e o primeiro homem trans a ocupar um cargo público no município. Coordenador Estadual de Goiás do IBRAT, ex presidiário, pessoa em situação de rua ex traficante.
Homem trans, preto, nascido e criado em terras matogrossense. Atualmente morador da zona leste de São Paulo, estudante de ciências e tecnologias e Coordenador do IBRAT SP. Participou recentemente de dois livros: “Enfrentamentos dos efeitos do racismo, cissexismo e transfobia na saúde mental” e “Transvivências Negras entre afetos e aquilombamentos”
Homem trans, cursou Psicologia, Física e Ciências Contábeis, atua em contabilidade trabalhista, coordenador nacional de transmasculinidades de Aliança Nacional LGBTI+, Secretário nacional do IBRAT, ativista dos direitos transmasculinos junto ao poder público, escolas e empresas.
Homem Trans, faz parte do time Meninos Bons de Bola. Atualmente mora em Mairiporã, interior de São Paulo, trabalha em uma fábrica de brinquedos, onde opera máquinas a laser. No seu tempo livre gosto de andar de skate, jogar futebol e ouvir música. Está a quase 5 meses em tratamento com testosterona.
Homem trans, faz parte do time Meninos Bons De Bola. Atualmente reside na zona norte de SP, tem 26 anos de vida e quase 4 de renascimento. Mora com minha mãe e irmãs.
Homem Trans, 23 anos, faz parte do Time Meninos Bons de Bola, mora na Vila Monumento em São Paulo, hoje estuda Marketing Digital e está trabalhando na área como estagiário.
Transmasculine não binárie, 23 anos, desde 2020 no MBB – Meninos Bons de Bola. Estudante de Ciências Sociais, pesquisador e estagiário. Atualmente reside em São Paulo.
Homem trans 50+, Coordenador Estadual IBRAT RJ, Coordenador da RENOSP LGBTI+, Escritor e Palestrante.
Homem Trans, 42 anos, mora na zona norte, trabalha como representante da AMBEV, faz parte do time Meninos Bons de Bola.
Homem trans, 26 anos, faz parte do time Meninos Bons de Bola, mora na zona leste e é desenvolvedor de software.
Homem trans, tem 27 anos e atualmente trabalha como bartender. Atleta do time Meninos Bons de Bola, mora no Taboão.
Homem trans, barbeiro e mora na zona leste de São Paulo, Jd. Monte Santo. Atleta desde 2018 do MBB – Meninos Bons De Bola.
Homem trans, 22 anos, mora na região do Grajaú e faz parte do time Meninos Bons De Bola.
Conferencista e palestrante. Atua com capacitação sobre questões de gênero, deficiência, superação e inclusão em diversas áreas da sociedade. É ativista pelos Direitos Humanos desde 2011, Militante e co-fundadora do Coletivo LGBT de Presidente Prudente, Grupo Somos. Integrante filiada ao Graduanda em Direito e membro de grupos de estudos acadêmicos sobre Direitos Humanos no âmbito internacional.
Não-binárie, bissexual, transviado e artivista. Além disso, é graduando de Pedagogia na Universidade de Brasília, onde opera como pesquisador em projetos de iniciação científica e eventos sobre gênero e sexualidade. Também atua como militante no Psol, é Coordenador de Políticas Públicas em Não-Binariedades Transmasculinas e Coordenador de Comunicação no IBRAT.
Homem Trans e membro do time, Meninos Bons de Bola. Mora em Carapicuíba, estuda Artes Cênicas na Universidade de São Paulo (USP) e trabalha em restaurante no período da noite durante a semana. Está com 20 anos, realizou a tão sonhada cirurgia de mamoplastia masculinizadora. Essa é a segunda Marcha que participo e estou extremamente ansioso, especialmente por ser meu primeiro ano com nome retificado e cirurgia feita.
Transmasculino, tem 31 anos e vive em constante movimento. Uma pessoa livre e que busca entender e aprender para contribuir não só a si, mas a vida de todes que estiverem de passagem em sua trajetória. Acredita que através do movimento, podemos transformar pessoas/vidas. Profissional de Educação Física, trabalha como Personal Trainer e é Treinador do Meninos Bons de Bola, o que é uma grande alegria e honra poder caminhar juntes, sempre aprendendo e crescendo com os meus.
Mulher cis e queer, graduada em Design Digital pelo Centro Universitário Ibero-Americano e em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi. Atua com projetos gráficos/ editoriais e com fotografia de rua/ documental/ humanitária. Participou de exposições coletivas no Brasil, usando a linguagem fotográfica como expressão de arte, tais como: Fnac (2017), Instituto Center Norte (2017), Festival de Amparo (2018), Festival Santista (2018), Valongo Festival da Imagem (2018), Pinacoteca de Santos (2018), Casa Cardume/ Sesc Ipiranga (2019) e Fotogaleria Virgílio Calegari/ Nitida Fotografia (2022). Vive e trabalha em São Paulo.
Emi é artista visual e diretor de arte, motion designer, gender queer/ não-binárie e filhe de imigrantes japoneses. Foca seu trabalho e arte para criar espaços de diálogos sobre pluralidade e diversidade de gênero, étnico/racial e cultural.
Atriz, apresentadora é uma dos nomes mais conhecidos da comunidade LGBTQIA+ DE Santa Catarina, sendo uma das fundadoras da parada lgbtqia+ de Florianópolis e outros grandes eventos. Em 20 anos de estrada já passou por TV, cinema, teatro e rádio.
Homem trans, publicitário, trabalha na Unilever há 1 ano e meio. Nascido em Guarulhos, mas atualmente mora na zona norte de São Paulo com a namorada e seus dois cachorros.
Está no top 10 de celebridades Trans dos Estados Unidos, ela é dançarina profissional e defensora dos direitos das mulheres trans. Lennon cresceu em Phoenix, Arizona e foi impulsionada para a indústria do entretenimento aos 12 anos de quando participou de um reality show de competição de dança e mais tarde uma estrela convidada recorrente em Dance Moms. Depois de seu tempo em Dance Moms, Lennon continuou treinando dança no Arizona. Depois de se formar no ensino médio, Lennon frequentou a Universidade do Sul da Califórnia ganhando um B.F.A. em Dança, M.A. em Relações Públicas e Publicidade e Pós-Graduação em Políticas Públicas e Advocacia. Atualmente residindo em Los Angeles, Califórnia, Lennon se mantém ocupada fazendo trabalho de consultoria para companhias de dança sobre equidade de gênero. Lennon está muito animada e honrada por fazer parte da programação da Trans Pride Brasil – Marcha do Orgulho Trans.
CV Viverito é Diretore de Programas Globais e Engajamento da Out & Equal Workplace Advocates, onde gerencia a programação que visa promover a inclusão LGBTQ+ no local de trabalho na América Latina, Ásia-Pacífico e os estados do sul dos EUA. Por meio de parcerias com ONGs e corporações multinacionais e nacionais, ile desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e implementação da estratégia e atividades globais da organização. Com base em uma variedade de fontes, especialistas locais e partes interessadas, ile supervisiona a estratégia e curadoria do conteúdo com foco global do Out & Equal. CV tem experiência anterior de trabalho com ONGs nos Bálcãs, Índia, América Latina e Caribe e África do Sul para organizar treinamentos de liderança política para líderes LGBTQ+, pesquisas, fóruns da sociedade civil e conferências regionais. Com 12 anos de experiência trabalhando para promover a igualdade LGBTQ+, tanto nos EUA como em todo o mundo, ile é apaixonade por criar mudanças por meio de uma estrutura interseccional voltada para a comunidade.